A Polícia Civil do Rio Grande do Norte revelou ao G1 na manhã desta quarta-feira (26) que o bebê encontrado morto em um lixão na zona rural de Macau, cidade da região da Costa Branca do estado, não foi vítima de um aborto. Segundo o delegado Delmontiê Falcão, laudos do Instituto Técnico-Científico de Polícia (Itep) apontam que a criança tinha ar nos pulmões e marcas de cortes feitos por um objeto perfurocortante nos pulsos e no peito. "Ela nasceu viva após oito ou nove meses de gestação, e respirou fora da barriga da mãe. Depois, foi vítima de um homicídio", afirmou.