Troca de farpas entre senador Renan Calheiros e a ministra Cármen Lúcia esquenta crise entre os poderes em Brasília no rastro da Lava Jato.
A guerra dos Poderes em Brasília está pegando fogo. No figurino "Rei do Cangaço", o senador alagoano Renan Calheiros, partiu para o ataque na defesa das prerrogativas da Polícia Legislativa do Senado, alvo de investigações da Polícia Fedral pro obstrução da Lava Jato.
Renan chamou o juiz federal de Brasília, que autorizou a operação métis, de JUIZECO, e chamou o ministro da Justiça Alexandre de Moraes de CHEFETE da Polícia Federal por dar apoio à operação.
Fez bem a ministra Cármen Lúcia, presidente do Supremo, de pedir respeito ao Judiciário e dizer que quando um juiz é agredido, diminuído ou desmoralizado fora dos autos, a Justiça toda é destratada. Inclusive, ela.
Na sexta-feira (28), ela recebe no STF os chefes dos poderes para uma discussão sobre segurança pública, ocasião para todo mundo acalmar os ânimos.
Por trás de destempero de Renan Calheiros, há o medo enorme da Lava Jato.
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