Faz tempo que os dois principais nomes do PSDB, o presidente da AL Ezequiel Ferreira de Souza e o deputado federal Rogério Marinho, não se entendem.
Motivo: congestionamento de chapa para 2018 e disputa pelo comando dos tucanos no RN.
Há quem apresenta como justificativa o não cumprimento de acordos firmados com a ida de Ezequiel para o partido que era o de Rogério. Há ainda divergências sobre como serão encaminhadas a composição de chapa para o pleito do próximo ano - para deputado estadual, federal e senado.
Um correligionário tucano contou ao índio poti que há pouca tribo para muito cacique, além do que Tião Couto tem sido um bom problema. Rico e quase vitorioso em Mossoró, a depender do caminho que tomar, ameaçará a reeleição de Rogério Marinho, que tem dado sinais de que puxou o freio de mão nas suas postulações de tentar o senado.
Como o blog se informou não há perspectiva de resolução do embróglio tão cedo.

Por Daniel Menezes
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