Blindando o clã Bolsonaro, o ministro da Justiça, Sergio Moro, não incluiu na lista dos mais procurados do Brasil o ex-capitão Adriano da Nóbrega, acusado de comandar a mais antiga milícia do Rio de Janeiro e suspeito de integrar um grupo de assassinos profissionais do estado. 

Adriano teve duas parentes nomeadas no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro, na Alerj, e clã se preocupa com a eventual vinculação do gabinete com o sobrenome do ex-capitão, como revelou mensagens trocadas entre o ex-assessor de Flávio, Fabricio Queiroz, e Adriano. 

"Sobre seu sobrenome... Não querem correrem risco, tendo em vista que estão concorrendo e visibilidade que estão. Eu disse que vc está separada e está se divorciando", escreveu Queiroz para Danielle, ex-esposa de Adriano, que também era funcionário do gabinete, em dezembro de 2017.

Segundo reportagem do jornal Folha de S.Paulo, Adriano está foragido há mais de um ano e é citado na investigação que apura a prática de "rachadinha" no antigo gabinete do senador Flávio Bolsonaro (sem partido-RJ) na Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro).

De acordo com o Ministério da Justiça, acrescenta a reportagem, o ex-capitão não foi incluído na lista porque "as acusações contra ele não possuem caráter interestadual, requisito essencial para figurar no banco de criminosos de caráter nacional".

fonte: Brasil 247


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