O Banco Central do Brasil divulgou hoje (29/07/2020 às 15:30) em seu portal oficial, a notícia sobre o lançamento de uma cédula de R$ 200,00 (duzentos reais).
Aprovada pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), a nova cédula será representada pelo lobo-guará, espécie de canídeo endêmico da América do Sul e único integrante do gênero Chrysocyon.

O Lobo-Guará foi escolhido com base na pesquisa conduzida pelo Banco Central do Brasil em 2001 com uma lista de animais ameaçados de extinção onde a população votou nos animais que queriam ver representados no nosso dinheiro.

Seguindo as boas práticas de segurança dos Bancos Centrais, ainda não foi publicado o design, cor e elementos da nova cédula. O design será apresentado somente no dia do lançamento da nova cédula.

Porém, utilizando-se da liberdade artística, criamos um possível design NÃO OFICIAL da nova cédula, com base na cédula de 20 Reais:
Fiquem atentos nos posts do Collectgram, vamos fazer de tudo para trazer em primeira mão o design oficial aos colecionadores.

A previsão é de que a nova cédula de 200 reais  entre em circulação a partir do final de agosto, com emissão prevista de 450 milhões de cédulas para o ano de 2020 a um custo de 113 milhões de reais.

A notícia informa ainda que às 16h desta quarta-feira, acontecerá uma coletiva virtual pelo canal do Banco Central no Youtube, ocasião que a diretora de Administração do Banco Central, Carolina de Assis Barros fará uma apresentação sobre a nova nota do Real.

De acordo com informações divulgadas na coletiva à imprensa, são basicamente três motivos que fizeram o Conselho Monetário Nacional aprovar a nova cédula:
1. Devido a pandemia de COVID-19, os brasileiros estão guardando mais dinheiro em casa, um fenômeno chamado de entesouramento, comum em situações como essa da pandemia ou crises quando a população busca por liquidez para manter sua qualidade de vida e sacam o dinheiro dos bancos, mantendo valores fisicamente. De acordo com avaliação do BACEN, empresas e pessoas físicas sacaram dinheiro para formação de reservas no período de crise econômica;
2. O valores pagos aos beneficiários do auxílio emergencial em espécie não estão retornando ao sistema bancário na velocidade esperada pelo BC.

3. Redução de custos de logística de armazenamento e distribuição do dinheiro.
Para se ter uma ideia, antes da pandemia o PMPP (Papel Moeda em Poder do Público) era de 210 bilhões de reais e agora está em 277 bilhões de reais, 24,18% de aumento.
Carolina Barros, complementa:
"Nós estamos vivendo nesse momento um período de entesouramento, efeito consequente da pandemia. E o Banco Central, nesse momento, não consegue precisar por quanto tempo esses efeitos devem perdurar".
Clique aqui para fazer download da apresentação usada durante a entrevista.

fonte: Collectgram


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