Paulo
Roberto Costa entrou mudo e saiu calado ante as perguntas feitas sobre a
Petrobras - See more at:
http://www.novojornal.jor.br/noticias/politica/2583#sthash.4i8hOk0V.dpuf
Paulo
Roberto Costa entrou mudo e saiu calado ante as perguntas feitas sobre a
Petrobras - See more at:
http://www.novojornal.jor.br/noticias/politica/2583#sthash.4i8hOk0V.dpuf
O presidente
da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB), lamentou que os
ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa não tenha respondido a nenhum
questionamento feito pelos parlamentares na reunião de ontem (17). Ele
classificou a sessão como “frustrante”. “Nos frustramos porque fizemos o
possível para que o depoente pudesse colaborar, inclusive em uma sessão secreta
e de logo ele e sua advogada se recusaram e se mantiveram com as suas garantias
constitucionais de permanecer calado.
No
final lamentamos porque na Justiça, ele está colaborando e na CPI, que tem os
poderes garantidos pela Constituição Federal de investigação da mesma forma que
a Justiça tem, nós não tivemos o êxito”, afirmou ao fim da reunião que durou
cerca de três horas.Integrantes da CPI avaliaram que havia mais chances de
Costa falar em uma sessão fechada. Diante do silêncio do ex-diretor, a oposição
tentou aprovar um requerimento para tornar a reunião secreta com a esperança de
que Costa pudesse responder aos questionamentos se estivesse diante apenas dos
parlamentares.
fonte:folha press
Paulo Roberto Costa entrou mudo e saiu calado ante as perguntas feitas sobre a Petrobras
O
presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB),
lamentou que os ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa não tenha
respondido a nenhum questionamento feito pelos parlamentares na reunião
de ontem (17). Ele classificou a sessão como “frustrante”. “Nos
frustramos porque fizemos o possível para que o depoente pudesse
colaborar, inclusive em uma sessão secreta e de logo ele e sua advogada
se recusaram e se mantiveram com as suas garantias constitucionais de
permanecer calado.
No final lamentamos porque na Justiça ele está colaborando e na CPI, que tem os poderes garantidos pela Constituição Federal de investigação da mesma forma que a Justiça tem, nós não tivemos o êxito”, afirmou ao fim da reunião que durou cerca de três horas.Integrantes da CPI avaliaram que havia mais chances de Costa falar em uma sessão fechada. Diante do silêncio do ex-diretor, a oposição tentou aprovar um requerimento para tornar a reunião secreta com a esperança de que Costa pudesse responder aos questionamentos se estivesse diante apenas dos parlamentares.
No entanto, a base aliada do governo insistiu para que a sessão permanecesse aberta, como forma de garantir que o ex-diretor mantivesse sua posição de permanecer calado.Os parlamentares então, passaram a fazer comentários sobre as denúncias envolvendo a Petrobras.Alguns ainda fizeram perguntas ao ex-diretor, que respondeu reiteradamente que permaneceria calado. Parlamentares da oposição adotaram então a estratégia de relacionar as recentes denúncias envolvendo a Petrobras com o mensalão do PT.
Às vésperas das eleições, parlamentares afirmaram que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, tem responsabilidade sobre o esquema. Na época em que Costa atuou na estatal, Dilma era presidente do Conselho Administrativo da empresa. Para o relator da CPI mista, deputado Marco Maia (PT-RS), o acordo de delação premiada firmado entre Costa e a Justiça Federal pode ter sido o principal motivo para que o ex-diretor ficasse em silêncio durante a reunião. “Acredito que depois que ela for oficializada ele poderá voltar para esclarecer as informações”, afirmou Marco Maia (PT-RS) ao final da reunião.
Os parlamentares agora irão ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, a ao relator do caso, ministro Teori Zavascki, uma garantia de que, quando o conteúdo da delação feita por Costa chegar ao Supremo, seja imediatamente encaminhada à CPI. A reunião deverá acontecer na próxima terça-feira (23).
Lewandowski chegou a ligar para o presidente da CPI durante a reunião para marcar o encontro hoje, mas Marco Maia afirmou que não poderia ir. Ele é candidato à reeleição. Os deputados querem pedir que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot também participe da reunião.
PRORROGAÇÃO
Como a comissão ainda não recebeu todas as informações sobre as denúncias envolvendo a Petrobras, Vital informou que deverá prorrogar os trabalhos da CPI por mais um mês. Seu prazo de vigência era até 14 de dezembro. Ele precisa do aval dos demais integrantes para apresentar um requerimento de prorrogação. Ao final da reunião, os parlamentares aprovaram um requerimento de convocação da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza.
Ainda não há data marcada para o seu depoimento na comissão. Meire já esteve uma vez no Conselho de Ética da Câmara onde falou sobre o envolvimento do doleiro com o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA). Na ocasião, ela disse que outros deputados também tinham relação com Youssef, mas não quis dizer quem eram.
No final lamentamos porque na Justiça ele está colaborando e na CPI, que tem os poderes garantidos pela Constituição Federal de investigação da mesma forma que a Justiça tem, nós não tivemos o êxito”, afirmou ao fim da reunião que durou cerca de três horas.Integrantes da CPI avaliaram que havia mais chances de Costa falar em uma sessão fechada. Diante do silêncio do ex-diretor, a oposição tentou aprovar um requerimento para tornar a reunião secreta com a esperança de que Costa pudesse responder aos questionamentos se estivesse diante apenas dos parlamentares.
No entanto, a base aliada do governo insistiu para que a sessão permanecesse aberta, como forma de garantir que o ex-diretor mantivesse sua posição de permanecer calado.Os parlamentares então, passaram a fazer comentários sobre as denúncias envolvendo a Petrobras.Alguns ainda fizeram perguntas ao ex-diretor, que respondeu reiteradamente que permaneceria calado. Parlamentares da oposição adotaram então a estratégia de relacionar as recentes denúncias envolvendo a Petrobras com o mensalão do PT.
Às vésperas das eleições, parlamentares afirmaram que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, tem responsabilidade sobre o esquema. Na época em que Costa atuou na estatal, Dilma era presidente do Conselho Administrativo da empresa. Para o relator da CPI mista, deputado Marco Maia (PT-RS), o acordo de delação premiada firmado entre Costa e a Justiça Federal pode ter sido o principal motivo para que o ex-diretor ficasse em silêncio durante a reunião. “Acredito que depois que ela for oficializada ele poderá voltar para esclarecer as informações”, afirmou Marco Maia (PT-RS) ao final da reunião.
Os parlamentares agora irão ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, a ao relator do caso, ministro Teori Zavascki, uma garantia de que, quando o conteúdo da delação feita por Costa chegar ao Supremo, seja imediatamente encaminhada à CPI. A reunião deverá acontecer na próxima terça-feira (23).
Lewandowski chegou a ligar para o presidente da CPI durante a reunião para marcar o encontro hoje, mas Marco Maia afirmou que não poderia ir. Ele é candidato à reeleição. Os deputados querem pedir que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot também participe da reunião.
PRORROGAÇÃO
Como a comissão ainda não recebeu todas as informações sobre as denúncias envolvendo a Petrobras, Vital informou que deverá prorrogar os trabalhos da CPI por mais um mês. Seu prazo de vigência era até 14 de dezembro. Ele precisa do aval dos demais integrantes para apresentar um requerimento de prorrogação. Ao final da reunião, os parlamentares aprovaram um requerimento de convocação da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza.
Ainda não há data marcada para o seu depoimento na comissão. Meire já esteve uma vez no Conselho de Ética da Câmara onde falou sobre o envolvimento do doleiro com o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA). Na ocasião, ela disse que outros deputados também tinham relação com Youssef, mas não quis dizer quem eram.
Paulo Roberto Costa entrou mudo e saiu calado ante as perguntas feitas sobre a Petrobras
O
presidente da CPI mista da Petrobras, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB),
lamentou que os ex-diretor da estatal Paulo Roberto Costa não tenha
respondido a nenhum questionamento feito pelos parlamentares na reunião
de ontem (17). Ele classificou a sessão como “frustrante”. “Nos
frustramos porque fizemos o possível para que o depoente pudesse
colaborar, inclusive em uma sessão secreta e de logo ele e sua advogada
se recusaram e se mantiveram com as suas garantias constitucionais de
permanecer calado.
No final lamentamos porque na Justiça ele está colaborando e na CPI, que tem os poderes garantidos pela Constituição Federal de investigação da mesma forma que a Justiça tem, nós não tivemos o êxito”, afirmou ao fim da reunião que durou cerca de três horas.Integrantes da CPI avaliaram que havia mais chances de Costa falar em uma sessão fechada. Diante do silêncio do ex-diretor, a oposição tentou aprovar um requerimento para tornar a reunião secreta com a esperança de que Costa pudesse responder aos questionamentos se estivesse diante apenas dos parlamentares.
No entanto, a base aliada do governo insistiu para que a sessão permanecesse aberta, como forma de garantir que o ex-diretor mantivesse sua posição de permanecer calado.Os parlamentares então, passaram a fazer comentários sobre as denúncias envolvendo a Petrobras.Alguns ainda fizeram perguntas ao ex-diretor, que respondeu reiteradamente que permaneceria calado. Parlamentares da oposição adotaram então a estratégia de relacionar as recentes denúncias envolvendo a Petrobras com o mensalão do PT.
Às vésperas das eleições, parlamentares afirmaram que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, tem responsabilidade sobre o esquema. Na época em que Costa atuou na estatal, Dilma era presidente do Conselho Administrativo da empresa. Para o relator da CPI mista, deputado Marco Maia (PT-RS), o acordo de delação premiada firmado entre Costa e a Justiça Federal pode ter sido o principal motivo para que o ex-diretor ficasse em silêncio durante a reunião. “Acredito que depois que ela for oficializada ele poderá voltar para esclarecer as informações”, afirmou Marco Maia (PT-RS) ao final da reunião.
Os parlamentares agora irão ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, a ao relator do caso, ministro Teori Zavascki, uma garantia de que, quando o conteúdo da delação feita por Costa chegar ao Supremo, seja imediatamente encaminhada à CPI. A reunião deverá acontecer na próxima terça-feira (23).
Lewandowski chegou a ligar para o presidente da CPI durante a reunião para marcar o encontro hoje, mas Marco Maia afirmou que não poderia ir. Ele é candidato à reeleição. Os deputados querem pedir que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot também participe da reunião.
PRORROGAÇÃO
Como a comissão ainda não recebeu todas as informações sobre as denúncias envolvendo a Petrobras, Vital informou que deverá prorrogar os trabalhos da CPI por mais um mês. Seu prazo de vigência era até 14 de dezembro. Ele precisa do aval dos demais integrantes para apresentar um requerimento de prorrogação. Ao final da reunião, os parlamentares aprovaram um requerimento de convocação da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza.
Ainda não há data marcada para o seu depoimento na comissão. Meire já esteve uma vez no Conselho de Ética da Câmara onde falou sobre o envolvimento do doleiro com o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA). Na ocasião, ela disse que outros deputados também tinham relação com Youssef, mas não quis dizer quem eram.
No final lamentamos porque na Justiça ele está colaborando e na CPI, que tem os poderes garantidos pela Constituição Federal de investigação da mesma forma que a Justiça tem, nós não tivemos o êxito”, afirmou ao fim da reunião que durou cerca de três horas.Integrantes da CPI avaliaram que havia mais chances de Costa falar em uma sessão fechada. Diante do silêncio do ex-diretor, a oposição tentou aprovar um requerimento para tornar a reunião secreta com a esperança de que Costa pudesse responder aos questionamentos se estivesse diante apenas dos parlamentares.
No entanto, a base aliada do governo insistiu para que a sessão permanecesse aberta, como forma de garantir que o ex-diretor mantivesse sua posição de permanecer calado.Os parlamentares então, passaram a fazer comentários sobre as denúncias envolvendo a Petrobras.Alguns ainda fizeram perguntas ao ex-diretor, que respondeu reiteradamente que permaneceria calado. Parlamentares da oposição adotaram então a estratégia de relacionar as recentes denúncias envolvendo a Petrobras com o mensalão do PT.
Às vésperas das eleições, parlamentares afirmaram que a presidente Dilma Rousseff, candidata à reeleição pelo PT, tem responsabilidade sobre o esquema. Na época em que Costa atuou na estatal, Dilma era presidente do Conselho Administrativo da empresa. Para o relator da CPI mista, deputado Marco Maia (PT-RS), o acordo de delação premiada firmado entre Costa e a Justiça Federal pode ter sido o principal motivo para que o ex-diretor ficasse em silêncio durante a reunião. “Acredito que depois que ela for oficializada ele poderá voltar para esclarecer as informações”, afirmou Marco Maia (PT-RS) ao final da reunião.
Os parlamentares agora irão ao STF (Supremo Tribunal Federal) para pedir ao presidente da Corte, Ricardo Lewandowski, a ao relator do caso, ministro Teori Zavascki, uma garantia de que, quando o conteúdo da delação feita por Costa chegar ao Supremo, seja imediatamente encaminhada à CPI. A reunião deverá acontecer na próxima terça-feira (23).
Lewandowski chegou a ligar para o presidente da CPI durante a reunião para marcar o encontro hoje, mas Marco Maia afirmou que não poderia ir. Ele é candidato à reeleição. Os deputados querem pedir que o Procurador-Geral da República, Rodrigo Janot também participe da reunião.
PRORROGAÇÃO
Como a comissão ainda não recebeu todas as informações sobre as denúncias envolvendo a Petrobras, Vital informou que deverá prorrogar os trabalhos da CPI por mais um mês. Seu prazo de vigência era até 14 de dezembro. Ele precisa do aval dos demais integrantes para apresentar um requerimento de prorrogação. Ao final da reunião, os parlamentares aprovaram um requerimento de convocação da contadora do doleiro Alberto Youssef, Meire Poza.
Ainda não há data marcada para o seu depoimento na comissão. Meire já esteve uma vez no Conselho de Ética da Câmara onde falou sobre o envolvimento do doleiro com o deputado Luiz Argôlo (SDD-BA). Na ocasião, ela disse que outros deputados também tinham relação com Youssef, mas não quis dizer quem eram.
0 Comentários