O operador do PT no esquema de corrupção envolvendo a Petrobrás, João Vaccari Neto se recusou a abrir a porta para os agentes, que tiveram que pular o muro para conduzi-lo, juntamente com outras 18 pessoas, para prestar depoimentos à Operação Lava Jato; para a Polícia Federal,

Vaccari é o Tesoureiro do PT e é investigado por suspeitas de envolvimento no esquema de corrupção da Petrobrás. Nesta manhã, ao ser procurado pelos policiais para o cumprimento do mandado de busca e apreensão e condução coercitiva contra ele, Vaccari Neto agiu como um verdadeiro bandido, ao se negar a abrir a porta de sua residência.

Após a invasão, A PF fez busca e apreensão de documentos e objetos na casa do tesoureiro do PT. Em seguida, foi conduzido à sede da PF em São Paulo, onde prestou depoimento sobre denúncias envolvendo seu nome. Após falar por cerca de três horas na sede da PF em São Paulo, Vaccari foi liberado no início desta tarde e não quis falar com a imprensa ou esclarecer o fato de seu partido ter recebido U$ 200 milhões do dinheiro roubado da Petrobras.

A chave para queda definitiva do PT

As denúncias do ex-gerente da Petrobras Pedro Barusco, que firmou acordo de colaboração premiada com a Justiça são bastante graves. Barusco afirmou em depoimento, que o PT recebeu cerca de US$ 200 milhões de propina retirada dos 90 maiores contratos da Petrobras, como o da refinaria Abreu e Lima, em construção em Pernambuco. Borusco confirmou ainda que o tesoureiro do PT, João Vaccari Neto, teve “participação” no recebimento desse suborno.

Segundo as investigações, o tesoureiro do PT que Lula e Dilma tentam proteger desesperadamente, também operaria no fundo de pensão Petros, alvo do esquema. A PF descobriu também que a cunhada do petista, Marice Lima, foi destinatária de recursos da empreiteira OAS, envolvida no escândalo de corrupção.

fonte;Domínio do fato