Yuri Luiz, 14 anos, após cárcere privado de mais de 40 horas Chegou ao fim o cárcere privado de um adolescente de 14 anos no bairro ...
Yuri Luiz, 14 anos, após cárcere privado de mais de 40 horas
Chegou ao fim o cárcere privado de um adolescente de 14 anos no bairro
de Capim Macio, na zona Sul de Natal. Após mais de 40 horas de
negociações com a polícia, o jovem foi liberado por seu padrasto, o
agente penitenciário Francisco José de Assis Guimarães, de 52 anos.
Segundo o Bope, as negociações estavam marcadas para acontecer às 16h30.
Francisco Guimarães decidiu antecipar a conversa, afirmando que iria se
render. Um tiro foi ouvido e o adolescente conseguiu fugir, sendo
socorrido por uma unidade do Samu. O agente penitenciário foi encontrado
no chão, sangrando.
O agente penitenciário Francisco José de Assis Guimarães, de 52 anos, saiu na ambulância do SAMU
A estratégia inicial que utilizamos foi a negociação. Ele ventilou a
possibilidade de se entregar. Durante o cerimonial de rendição, houve um
disparo, acidental ou proposital, provocado por ele mesmo. Não podemos
definir exatamente o local, pois ele estava enxaguado de sangue, mas o
disparo atingiu uma parte de seu rosto, aparentemente abaixo do queixo.
Ele já havia cortado os pulsos, o que demonstra que ele tinha o objetivo
de tirar a própria vida", conta o Major Rodrigues, que comandou as
negociações.
Francisco José de Assis Guimarães foi autuado em flagrante e encaminhado para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, no bairro do Tirol. Yuri Luiz passa bem.
"A doutrina de gerenciamento de crises estabelece que situações envolvendo pessoas mentalmente perturbadas geralmente terminam de forma mais desastrosa, com homicídio seguido de suicídio. Ele planejava praticar homicídio contra as pessoas que considerava seus algozes, que eram a enteada e a esposa, e em seguida praticar o suicídio.
Francisco José de Assis Guimarães foi autuado em flagrante e encaminhado para o Pronto-Socorro Clóvis Sarinho, no bairro do Tirol. Yuri Luiz passa bem.
"A doutrina de gerenciamento de crises estabelece que situações envolvendo pessoas mentalmente perturbadas geralmente terminam de forma mais desastrosa, com homicídio seguido de suicídio. Ele planejava praticar homicídio contra as pessoas que considerava seus algozes, que eram a enteada e a esposa, e em seguida praticar o suicídio.
Em face desse contexto,
entendemos que a operação foi extremamente satisfatória, pois tivemos
uma vítima ilesa e apenas o causador do evento saiu ferido", completou o
major.
fonte:tribuna do norte 
COMMENTS