Justiça Federal libera e Dnit começa construção de viaduto na BR-101, entre Natal e Parnamirim

Obras de construção do viaduto sobre a BR-101 acontecem no trecho entre o bairro de Nova Parnamirim, em Parnamirim, e o conjunto Cidade S...

Obras de construção do viaduto sobre a BR-101 acontecem no trecho entre o bairro de Nova Parnamirim, em Parnamirim, e o conjunto Cidade Satélite, em Natal (Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi)

Enfim começaram as obras de construção do viaduto sobre a BR-101, mais precisamente no trecho entre o bairro de Nova Parnamirim, em Parnamirim, e o conjunto Cidade Satélite, em Natal. A previsão de conclusão permanece a mesma: 6 meses. Até lá, as pistas principais da rodovia devem permanecer interditadas, com o tráfego sendo desviado para as pistas marginais – o que já vem sendo feito desde o fim de semana passado.

O viaduto que está sendo erguido é o terceiro de uma série de cinco entre as duas cidades. Além dos viadutos que ainda restam, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) também promete construir, até o final de 2018, cinco passarelas de pedestres e 52 abrigos de paradas de ônibus.

Serviços devem durar seis meses, segundo previsão do Dnit (Foto: Kleber Teixeira/Inter TV Cabugi )

Suspensão

As obras na BR-101 ficaram suspensas por força de uma Ação Popular. Durante uma semana, máquinas, tratores e operários foram vistos no canteiro de obras. Porém, de acordo com Thatiana Queiroga, coordenadora de Engenharia do Dnit, a equipe estava apenas preparando o canteiro de obras e concluindo a instalação de alguns tapumes.

O advogado Roberto Targino foi o autor da ação contra a construção do viaduto. Proprietário de um apartamento próximo à BR-101, ele alega que o Dnit não havia apresentado um estudo de impacto de vizinhança – documento que é exigido para este tipo de obra.

Notificado pela Justiça ainda na semana passada, o Dnit entregou um parecer técnico sobre as alegações do processo à procuradoria federal no final da tarde da segunda-feira (20). Nesta sexta (24), a 4ª Vara da Justiça Federal liberou as obras.

Fonte:g1rn