Chuva causou transtornos e trânsito lento
Natal amanheceu nesta quarta-feira, 13, mais escura, com
nuvens baixas e densas e sob o clarões de relâmpagos, dificultando a vida de
quem ia para o trabalho e para a escola.
A chuva,
que caiu esporadicamente durante a madrugada, começou a apertar em muitas
regiões da cidade a partir das 6 da manhã, o que pegou muita gente já nas ruas.
Logo, os alagamentos começaram a se formar em vários pontos da cidade.
Logo cedo,
a Cosern distribuiu um comunicado com uma série de alertas à população, pedindo
para que as pessoas não ligassem equipamentos elétricos se se estivessem
molhadas ou descalças; desligassem o disjuntos de luz em caso de choques
elétricos e desconectassem os aparelhos eletrônicos da tomada.
Os clarões
dos raios assustaram a maioria das pessoas que não está acostumada ao fenômeno
e os trovões ouvidos ao longe acentuavam a insegurança numa manhã diferente.
“Nossa,
parece que não amanheceu”, estranhou Salete, diarista que todos os dias bem
cedo sai de casa em Parnamirim para trabalhar em Natal e é obrigada a andar
muito até o ponto de ônibus mais próximo.
Os
motoristas tiveram que redobrar os cuidados por conta de semáforos apagados e
trechos alagados. Houve queda de energia em Lagoa Nova, por causa de uma
descarga elétrica, e as pessoas passaram a redobrar seu cuidados para a
possibilidade de fios elétricos soltos nas ruas em contato com a água.
Por causas
dos raios, a companhia de energia voltou a pedir para as pessoas evitassem
áreas descampadas (abertas) como campos de futebol, piscina, lagos, lagoas,
praias, árvores, postes, mastros e locais elevados.
Nesses
casos, a recomendação é ficar dentro de casa ou em local abrigado. E,
principalmente, não ficar embaixo de árvores ou estruturas de metal como fogões
e canos.
Clarões dos raios assustaram a maioria das pessoas que não está acostumada ao fenômeno e os trovões ouvidos ao longe acentuavam a insegurança numa manhã diferente
De acordo
com a Defesa Civil, até o momento, não houve registro de ocorrências. As áreas
de riscos estão sendo monitoradas, principalmente a comunidade do Jacó e Mãe
Luíza. Dependendo da frequência da chuva, a Defesa Civil deve ampliar as
equipes de plantão.
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