Instituições financeiras voltaram a reduzir a
projeção para o crescimento da economia neste ano e em 2020. A estimativa para
a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) – a soma de todos os bens e serviços
produzidos no país – caiu de 1,98% para 1,97% este ano. Foi a sexta redução
consecutiva.
Para 2020, o
cálculo para o crescimento do PIB recuou de 2,75% para 2,70% na terceira
redução consecutiva. As projeções de crescimento do PIB para 2021 e 2022
permanecem em 2,50%.
Os números constam
do boletim Focus, publicação semanal elaborada com base em estimativas de
instituições financeiras sobre os principais indicadores econômicos. O boletim
é divulgado às segundas-feiras, pelo Banco Central (BC), em Brasília.
Inflação
A estimativa da inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 3,89% para 3,90% este ano. Para 2020, a previsão para o IPCA segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração: 3,75%.
A estimativa da inflação, calculada pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), foi ajustada de 3,89% para 3,90% este ano. Para 2020, a previsão para o IPCA segue em 4%. Para 2021 e 2022, também não houve alteração: 3,75%.
A meta de inflação
deste ano, definida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), é 4,25%, com
intervalo de tolerância entre 2,75% e 5,75%. A estimativa para 2020 está no
centro da meta: 4%. Essa meta tem intervalo de 1,5 ponto percentual para cima
ou para baixo. Para 2021, o centro da meta é 3,75%, também com intervalo de
tolerância de 1,5 ponto percentual. O CMN ainda não definiu a meta de inflação
para 2022.
Taxa Selic
Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fim de 2019. Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano.
Para controlar a inflação, o BC usa como principal instrumento a taxa básica de juros, a Selic. Para o mercado financeiro, a Selic deve permanecer no seu mínimo histórico de 6,5% ao ano, até o fim de 2019. Para o fim de 2020, a projeção segue em 7,50% ao ano. Para o fim de 2020 e 2021, a expectativa permanece em 8% ao ano.
A Selic, que serve
de referência para os demais juros da economia, é a taxa média cobrada nas
negociações com títulos emitidos pelo Tesouro Nacional, registradas diariamente
no Sistema Especial de Liquidação e de Custódia (Selic).
A manutenção da
Selic, como prevê o mercado financeiro, indica que o Copom considera as
alterações anteriores nos juros básicos suficientes para chegar à meta de
inflação. Ao reduzir os juros básicos, a tendência é diminuir os custos do
crédito e incentivar a produção e o consumo.
Para cortar a
Selic, a autoridade monetária precisa estar segura de que os preços estão sob
controle e não correm risco de ficar acima da meta de inflação. Quando o Copom
aumenta a Selic, o objetivo é conter a demanda aquecida, e isso causa reflexos
nos preços porque os juros mais altos encarecem o crédito e estimulam a
poupança.
Dólar
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no fim do ano e em R$ 3,75 no fim de 2020.
A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar permanece em R$ 3,70 no fim do ano e em R$ 3,75 no fim de 2020.
deu no blog do xerife
ANUNCIE AQUI LIGUE:
99433-5589. Acesse Email: xuadoagreste@hotmail.com
0 Comentários