Uma investigação sobre o pagamento de caixa dois do grupo J&F ao
ministro-chefe da Casa Civil de Jair Bolsonaro (sem partido), Onyx Lorenzoni
(DEM-RS), está travada no Supremo Tribunal Federal (STF) desde fevereiro do ano
passado e até hoje não teve início, apesar de o próprio ministro ter admitido o
recebimento de recursos por fora da contabilidade oficial. As informações são
de O Globo.
O caso deveria ter sido remetido para a Justiça Eleitoral do Rio Grande
do Sul, mas, por causa de um recurso apresentado pela defesa de Onyx e de uma
lentidão no STF, não há nenhuma previsão para que isso aconteça. O crime de
caixa dois, tipificado como “falsidade ideológica eleitoral”, prevê pena de até
cinco anos de reclusão.
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