No xadrez, cada jogador conta com um conjunto idêntico de peças, diferindo na cor, e tem três significados, dependendo do contexto, são elas: os peões, a dama, a torre, o bispo, o cavalo e o rei.

Assim também é na política, onde cada qual é uma peça nas mãos dos jogadores, que montam suas estratégias para, ao final, com o famoso “xeque mate” ganhar a partida. E cada peça nas mãos dos jogadores tem um determinado valor, para uma determinada jogada, uma determinada situação.

E cada peça representa, por seu valor, uma hierarquia.
Quem são os peões? Quem são as damas? Quem são as torres? Quem são os cavalos? Quem são os bispos? E, finalmente, quem é o rei?

E no jogo sórdido da política, que peça eu sou no tabuleiro? De que forma eu estou sendo usado para favorecer a vitória de alguém? Quem vence e quem perde neste jogo?

Por Djair Claudiano
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