O presidente Jair Bolsonaro aproveitou tremor político provocado pelo pedido de demissão de Ernesto Araújo (Relações Exteriores) para promover algumas mudanças em seu ministério.

Sua primeira iniciativa foi chamar o ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, para abrir vaga ao general Braga Netto, chefe da Casa Civill, que está extenuado: na semana passada, ao tentar descansar por quatro dias em Maceió, ele passou mal, teve um “pico de pressão”, e chegou a ser hospitalizado.

Com a vaga aberta na Casa Civil, é bem possível que o cargo venha a ser ocupado pelo general Luiz Fernando Ramos, atual ministro-chefe da Secretaria de Governo, ou pelo ministro Onyz Lorenzoni, atual secretário-geral da Presidência da República.

No caso de vacância na Secretaria de Governo, a tendência é o presidente convidar um político de sua confiança e o nome mais provável é o do senador Eduardo Gomes (MDB-TO), líder do governo no Congresso. Mas também são citados para o cargo os senadores Nelsinho Trad (PSD-MS) e Davi Alcolumbre (DEM-AP).

pediu o cargo do ministro da Defesa, general Fernando Azevedo e Silva, e prontamente o militar enviou carta de demissão desligando-se de suas funções. Na prática, “pedir o cargo” tem o mesmo significado de “demitir”.

O ministro André Mendonça deve deixar a Justiça, que deve voltar ao papel histórico de pasta política, para retornar ao cargo de ministro-chefe da Advocacia Geral da União (AGU). Por essa razão, Bolsonaro também pediu o cargo do seu atual ocupante, José Levi.

Fonte : diário do poder

                                 

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