Crime
aconteceu dentro de loja de parafusos na avenida Boa Sorte, em Nossa Senhora da
Apresentação. — Foto: Carlos Dhaniel/Inter TV Cabugi
A Polícia Civil
prendeu nesta quarta-feira (7) mais um suspeito de ter participado do
assassinato da comerciante Pollyana Nataluska Costa de
Medeiros, de 22 anos. Ele é o sétimo detido por suspeita
de envolvimento no caso.
O crime aconteceu em maio
de 2021, em uma loja de parafusos e materiais de construção que
pertencia à vítima no bairro Nossa Senhora da Apresentação, na Zona Norte
de Natal.
O suspeito, um homem
de 31 anos, foi detido no bairro Regomoleiro, no município de São Gonçalo do Amarante,
na Grande Natal.
Contra ele, havia um
mandado de prisão preventiva expedido por um outro homicídio, ocorrido em
novembro de 2020, contra José Aglas Bezerra de Freitas,
de 32 anos, que, segundo a Civil, foi cometido por desavenças pessoais.
No caso de Pollyana, o suspeito é o sétimo preso por participação no crime. Outras
seis pessoas - entre elas uma irmã e um
cunhado da vítima - já haviam sido detidos em setembro de 2021,
na Operação Off Road, da Polícia Civil. Um policial militar também foi detido.
Segundo a Polícia
Civil, o crime pode ter sido motivado por uma disputa por herança.
A prisão do suspeito
foi feita por 12ª Delegacia de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP de São
Gonçalo do Amarante) e da Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP)
de Natal, com apoio da Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM) de
São Gonçalo do Amarante.
O crime
Pollyana Nataluska, de 22 anos, foi executada a tiros dentro de uma
loja de parafusos e equipamentos de construção, no bairro Nossa Senhora da
Apresentação, no dia 18 de maio de 2021. A vítima era dona do comércio, que ficava
localizado na Avenida Boa Sorte.
Testemunhas
disseram aos policiais militares na época que dois criminosos chegaram em uma
moto, por volta das 10h30, mandaram os funcionários saírem, levaram a vítima
até os fundos do estabelecimento e a assassinaram com um tiro na nuca, fugindo
em seguida.
A
vítima não tinha antecedentes criminais.
fonte:g1rn
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