IFRN - Instituto Federal do Rio Grande do Norte — Foto: Sérgio Henrique Santos/Inter TV Cabugi

O Instituto Federal do Rio Grande do Norte (IFRN) abriu 340 vagas em cursos gratuitos de capacitação exclusivamente dedicadas a mulheres em situação de vulnerabilidade social. As vagas são distribuídas por 13 campi do estado e têm prazos diferentes de inscrição (veja abaixo).

As vagas fazem parte do Programa Mulheres Mil. Outras vagas exclusivas deste programa já foram oferecidas neste ano, mas tiveram os prazos encerrados e não foram incluídos na listagem pelo g1.

Os cursos disponíveis, em seus respectivos campi, são:

As vagas e os requisitos para participar estarão disponíveis nos editais específicos de cada Campus e podem ser encontrados na página dos campi do Portal IFRN.

Vejas cursos, vagas e inscrições

Campus

Curso

Vagas

Inscrições

Caicó

Vendedora

22

Matrícula

Canguaretama

Agente de desenvolvimento cooperativista

22

13 a 20/3

Currais Novos

Produtora de Derivados do Leite

22

Matrícula

Ipanguaçu

Produtora de Biojoias

22

Ainda sem edital - previsão primeiro semestre

Jucurutu

Vendedora

22

11 a 15 de março

Lajes

Espanhol Básico

22

Ainda sem edital - previsão para a segunda quinzena de março

Mossoró

Operadora de computadores

22

13 a 19/3

Natal-Central

Cuidador de pessoa idosa

76

11 a 14/3

Natal-Zona Leste

Assistente Administrativo

22

Matrícula

Nova Cruz

Assistente Administativo

22

Em fase de matrícula

Parelhas

Vendedora

22

7 a 13/3

Pau dos Ferros

Costureira de máquina reta e overloque

22

11 a 13/3

São Gonçalo do Amarante

Vendedora

22

Previsão de inscrições em abril

 

Programa Mulheres Mil

As participantes têm acesso a uma formação que inclui capacitação profissional em áreas com alta demanda no mercado de trabalho, aulas de cidadania, direitos da mulher e outros temas relevantes para o empoderamento feminino, além de bolsa-auxílio para o custeio de transporte e alimentação, e utilização de toda a estrutura do IFRN, que conta com laboratórios, bibliotecas e acesso à internet.

“As mulheres passam por experiências transformadoras, promovendo não apenas a oportunidade de se qualificar profissionalmente, mas também diversos outros impactos, como a descoberta da cidadania, a melhora das relações familiares, o resgate da autoestima e o retorno às atividades escolares”, disse a professor Luciana Rabelo, coordenadora do projeto.

 fonte:ifrn

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