Foto: Redação do PN
Dois nomes femininos se
colocam na briga pelas duas vagas ao Senado de 2018: a deputada Zenaide Maia e
a ex-atleta Magnólia Figueiredo, do Solidariedade.
Sabemos cada estado da federação é representado em
Brasília por
deputado e senadores. No caso do Rio Grande do Norte, oito deputados. Assim
como os demais estados, três cadeiras no Senado Federal. Os deputados precisam
renovar de quatro em quatro anos, já os senadores de oito em oito anos. O
Senado já foi apelidado de "céu", em função dos privilégios
historicamente obtidos.
Hoje no
Senado dois homens e uma mulher representam os potiguares. No caso: José
Agripino Maia(DEM), Garibaldi Alves Filho (PMDB) e Fátima Bezerra (PT). A
petista tem mandato até o ano de 2022, já Maia e Alves precisam renovar seus
mandato no ano que vem. Será por W.O?
Dois nomes
femininos se colocam na briga pelas duas vagas de 2018: a deputada Zenaide
Maia, a preço de hoje pelo Partido da Mulher Brasileira (PMB) e ex-atleta
Magnólia Figueiredo, do Solidariedade.
O jogo ainda
não foi jogado. Mas a briga de saias já está ensaiada. De um lado a maioria do
eleitorado é feminino. De outro os partidos e a estrutura dos atuais senadores
é imensamente maiores.
O que
esperam os dois senadores já acostumados as delícias do senado. Esperam que
muitos outros se lancem e dividam o eleitorado de oposição. Como esta eleição é
majoritária, em um cenário assim, os atuais ocupantes dos do "céu" se
beneficiam.
Até hoje, só
Rosalba Ciarlini e Fátima Bezerra se tornaram senadoras do Rio Grande do Norte.
Pode ser que mais mulheres ocupem este honroso cargo depois da eleição do ano
que vem. Mas, claro, se as eleitoras e eleitores estiverem de acordo. Ao fim ao
cabo, quem manda são os portadores de título eleitoral.
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