Parabéns a Marco Aurélio
Valério da Silva pelo texto!
José Adécio
MENSAGEM DE DESAGRAVO
Quando o reconhecimento fere...
Há coisas que só se justificam pela própria mesquinhez de quem a
pratica. Como imaginar que, após uma noite de tantas alegrias, emoções e provas
de reconhecimento, iria me deparar logo cedo com uma estupidez insana. A pífia
mentalidade, corroída pelo ódio que tem sido intensa e cotidianamente
implantado em algumas pessoas, faz jus à natureza delas.
Só indivíduos cujas mentes e corações estão tomados pelo mais baixos
sentimentos são capazes de tamanha vilania. Tais cérebros (deformados
moralmente) sequer percebem que a forma e os meios para manchar a reputação dos
seus inimigos são inadequados além de ineficazes para tal fim, pois atingem
indistintamente a outras pessoas que não merecem essa canalhice. Mas, sei o que
corrobora com essa incapacidade de raciocinar: o ódio. Esse terrível sentimento
que só os menores humanos cultivam. Pela personagem Vito Corleone, do clássico
literário de Mario Puzo, percebe-se a razão para essa desfaçatez: “Não odeie
seus inimigos: o ódio atrapalha o raciocínio”. A tentativa banal de atingir as
pessoas do deputado José Adécio e da sua esposa, a prefeita Neide Suely e do autor
do Projeto, vereador Agtônio Soares, foi uma atitude reprovável até por aqueles
que participam do círculo de “amizade” e da mesma mesa dessa insignificância
humana. Mas que isso: é uma ação irresponsável, espúria, covarde, sem limites,
visto que também atinge desrespeitosamente a mim, à minha família e,
principalmente, à memória de Manoel Valério, o homenageado.
Vejo também inveja, pois, para essas pessoas, outro deveria ser o nome da
noite. Mas, como já disse alguém, a inveja é a homenagem dos inferiores ao
mérito.
Além disso, essa tentativa fracassada de diminuir as pessoas é mais um exemplo
das infames piadas do bobo-da-corte para agradar a algumas pessoas importantes
do seu desprezível reinado. O bobo-da-corte medieval tinha a missão de divertir
o rei nas horas de tédio deste. Ou seja, era uma espécie caricatural de
palhaço. E uma caricatura muito negativa, uma vez que o palhaço tem a nobre
missão de trazer alegria às pessoas. Esse exemplar nefasto só traz tristeza.
Não, meus caros amigos e amigas da minha querida Pedro Avelino, não houve
velório nessa noite de 06 de outubro de 2017, na Estação Ferroviária Manoel
Valério (até por falta de clima). Houve muita ALEGRIA, GRATIDÃO, EMOÇÃO e
RESPEITO.
O velório nessa noite se encontrava em outra parte, distante desse ambiente de
afetividade e gratidão que os grandes homens e mulheres desta minha terra natal
me proporcionaram.
O velório, nesse outro lugar, marcava sim o sepultamento político de pessoas
das quais urge que a nossa cidade se livre.
Um abraço de muita gratidão aos que sabem pensar o bem comum.
Marco Aurélio
Valério da Silva,
Filho orgulhoso de Manoel Valério Irmão
(Texto e fotos reproduzidos do Blog Fernando - A Verdade)
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